Com o objetivo de compartilhar sobre o trabalho desenvolvido pela Rede de Sementes do Cerrado (RSC), bem como sua história e os impactos de sua atuação na região da Chapada dos Veadeiros, a equipe gestora da RSC reuniu nesta segunda-feira, 28, com os novos integrantes do Águas Cerratenses: semear para brotar, projeto executado em parceria com a Semeia Cerrado e a Associação Cerrado de Pé.

De acordo com Cibele Santana, diretora secretária da RSC e gestora administrativa da instituição, além do acolhimento, a reunião também foi um espaço para ressaltar como a RSC tem atuado para alcançar seus objetivos. “Como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), a Rede é hoje umas referências no que tange a conservação da sociociobiodiversidade do Cerrado brasileiro. Contamos com parceiros e colaboradores para execução de projetos socioambientais que visam o fortalecimento de toda a cadeia produtiva de sementes nativas para restauração ambiental. Não poderíamos deixar de mencionar a importância deste trabalho de base comunitária que temos realizado em parceria com a Associação de Coletores Cerrado de Pé (ACP), uma vez que a questão social é o nosso grande diferencial na defesa da pauta ambiental”, acrescenta a diretora.

Coordenadora do Projeto Águas Cerratenses, Alba Cordeiro, pontuou as atividades de restauração ecológica que serão realizadas pelo grupo. “Nosso encontro foi para mostrar um pouco do trabalho que já vem sendo realizado pelas equipes como preparo do solo, plantio, manutenção, entre outros. Desta forma eles tiveram uma visão clara do impacto e da missão do projeto estabelecendo um cenário de colaboração para o desenvolvimento contínuo na restauração e conservação ambiental na região”, disse.

Ainda durante o encontro, os novos integrantes da equipe tiveram a oportunidade de visitar a Casa de Sementes, onde vivenciaram o processo prático de armazenamento