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    Com projeto voltado à restauração ecológica e geração de renda, RSC chega a final e concorre a Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social

                                                                                                                                                                          
    Foto: Dudu Coladetti
                                                                                                                                                                                     Foto: Dudu Coladetti

    Com o projeto “Conservar e valorar o Cerrado de pé é possível? A semente nativa que gemina vida e oportunidades no coração do Cerrado”, a iniciativa socioambiental desenvolvida pela Rede de Sementes do Cerrado (RSC), está entre os finalistas na 11ª edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social e concorre com mais dois projetos, na categoria Meio Ambiente e Renda. Com o objetivo de complementar a renda familiar, trabalhar a inclusão social e de gênero e educação ambiental, o projeto que envolve pequenos agricultores, assentados e quilombolas da região da Chapada dos Veadeiros (GO), vem trazendo inúmeros benefícios às comunidades que vivem no Cerrado brasileiro.

     

    Ao destacar a alegria de estar entre os finalistas, Camila Mota, presidente da RSC, ressalta que a valorização destas iniciativas de conservação do Cerrado com foco no desenvolvimento social contribui para o aumento de ações como esta.  “A premiação reforça a nossa contribuição a esta e às próximas gerações. Com base no trabalho que desenvolvemos hoje, tenho certeza de que a RSC será reconhecida por sua contribuição significativa na conservação e restauração deste bioma tão importante. Nós estamos unindo esforços para que esse reconhecimento aconteça nacional e internacionalmente pela expertise da RSC e, sobretudo, por sua atuação como parceira-chave para os povos do Cerrado na valorização do Cerrado em pé”, conclui a presidente.

     

    Vice-presidente da Rede de Sementes do Cerrado, Anabele Gomes, também comemora o resultado e frisa a importância do prêmio como incentivo aos projetos de restauração ecológica.  “Saber que o trabalho da RSC foi certificado e reconhecido como ferramenta de transformação social mostra que estamos no caminho certo. O certificado pela Fundação traz um grande diferencial ao portfólio da Rede, garante uma visibilidade maior e contribui para que as ações de restauração ecológica por meio da semeadura direta possam ser ampliadas”, completa.

    Premiação

    Nesta 11ª Edição serão premiados e cadastrados no Banco de Tecnologias Sociais (www.tecnologiasocial.org) os sete melhores projetos com soluções simples e criativas, capazes de resolver problemas relacionados às questões sociais. Divididos nas categorias Meio Ambiente e Renda, Cidades Sustentáveis, Educação para o Futuro, Inovação Digital e Especial 20 anos, das 638 iniciativas inscritas, três foram selecionadas para cada categoria. Além da certificação e premiação em recursos financeiros cada finalista receberá, para divulgação, um vídeo documentário do projeto.

     

    Rede

    A RSC atua na conservação e valorização de áreas nativas do Cerrado, ressignificando o olhar sobre este bioma e trazendo melhorias na vida daqueles que vivem em áreas conservadas. A atividade é baseada na coleta e comercialização de sementes nativas, que são ofertadas para o público de restauração ecológica. As sementes são coletadas por pequenos agricultores, assentados e quilombolas que integram a Associação Cerrado de Pé.  Visando o aprimoramento técnico e a troca de experiências entre os grupos, a RSC promove a formação de coletores por meio de cursos, oficinas, capacitações e reciclagens em coleta.

    Publicado em 28/07/2021

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